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Foto do escritorVictoria Rohan

9 performances ao vivo de Amy Winehouse

Em 23 de julho de 2011 o mundo era nocauteado e abalado com a notícia de que Amy Winehouse havia morrido. Uma das vozes mais potentes e singulares que já tivemos o prazer de ouvir é também um grande alerta para os perigos do excesso da mídia. No aniversário de nove anos da morte de Amy resolvemos fazer uma lista com as nove melhores apresentações da cantora ao vivo.



Tears Dry On Their Own no programa “Later... with Jools Holland” (2006)

Com vestido de estampa de jornal e sua banda completíssima como toda boa apresentação de jazz, nessa versão de “Tears Dry On Their Own” podemos ver uma Amy confortável. Gesticulando, dançando e mesmo sorrindo ao final. Quanto aos vocais… Bem, diga você mesmo!



Love Is A Losing Game no “Live and Acoustic” do SXSW (2007)

Aqui já temos uma apresentação mais intimista e carregada de emoção. A voz pesada e a interpretação enchem a performance com uma carga emocional, até pela própria história da música. Tudo indica que Amy compôs a música para a história de amor destrutiva que teve com Blake Fielder-Civil.



Valerie no festival “Glastonbury” (2007)

Glastonbury é o segundo maior festival de música a céu aberto do mundo - é tipo o Coachella britânico. Cantar para uma multidão dessas deve ser difícil, mas não assustou Amy. Com vocais impecáveis, apresentou uma das melhores versões de “Valerie”.



Rehab na premiação BRIT Awards (2007)

Com muito jogo de luz, Amy cantou o seu maior sucesso no BRITs. A composição da música veio depois das tentativas dos empresários da cantora de interná-la em uma clínica de reabilitação para tratar do problema com álcool. Ela não foi para reabilitação e deixou seu recado em alto e bom som.



Fuck Me Pumps na gravação do DVD "I Told You I Was Trouble" (2007)

O DVD “I Told You I Was Trouble” carrega, possivelmente, as melhores apresentações ao vivo de Amy. Então, foi difícil de escolher só uma. A cantora britânica provavelmente seria cancelada se lançasse essa música hoje, já que incentiva muita rivalidade feminina. Mas militâncias à parte, é uma canção com os vocais que mais me impressionam.



You Know I'm No Good no Album Chart Show (2006)

Nem sempre com os clássicos vestidos, às vezes Amy aparecia mais confortável com calça e suas dancinhas sem jeito. A letra reflete, novamente, o relacionamento turbulento que Amy viveu. Traições mútuas levaram ao rompimento da relação e podemos perceber isso em "You Know I'm No Good".



Back To Black no Other Voices (2006)

Outra marca registrada de Amy Winehouse, “Back To Black” é uma das minhas canções favoritas para o karaokê (e sei que de muita gente também). Essa apresentação traz a Amy clássica usando e abusando de seus alcances vocais.



Stronger Than Me no Wembley Stadium (2004)

Quis colocar uma jovem Amy nessa lista - e aqui ela tinha só 21 anos. Ainda não tinha suas marcas registradas: o delineado estava mais discreto, o cabelo solto simples e a roupa pode chegar a assustar alguns. Mas o talento não muda.



He Can Only Hold Her no AOL Winter Warmer (2006)

Sem parecer fazer nenhum esforço, Amy parece estar em um ensaio com sua banda. Leve, confortável e se divertindo no palco. É assim que gostamos de lembrar dela.



Nove anos sem Amy Winehouse. É estranho pensar que tivemos tanto e, ao mesmo tempo, tão pouco dela. Uma cantora única e singular que marcou a história da música. O tempo passa, talentos vem e vão, mas Amy permanece viva em suas canções.


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Listas semanais com dicas selecionadas sobre filmes, séries, músicas, livros e peças teatrais. É nessa categoria que você descobre sugestões do que assistir nas plataformas de streaming ou o que fazer em um dia atoa em casa.

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